O representante dos camelôs, Vilmar Zancan, reunido à tarde com Bolinha, depois de uma reunião com a classe que debateu a questão, aceitou a proposta.
O impasse criado em torno da localização da futura obra colocava de um lado os empresários, que defendem a preservação da Praça da Bandeira, e de outro lado os camelôs que rechaçam a construção do camelódromo nas proximidades do Mercadão Público. Em outra avaliação, Vicini acha até que o fluxo de pessoas no local alternativo é bem maior do que na praça central da cidade. Vê como outro aspecto positivo o expressivo público que se concentra durante os finais de semana no Parcão. “Não prejudica a questão urbanística e atende os interesses dos camelôs”, avaliou. Segundo o prefeito, os empresários representados na reunião aceitaram que a execução do projeto ocorra na Travessa Butantã. “Estamos felizes pelo desfecho conciliador”, declarou Bolinha entusiasmado.